Li
um artigo certa vez, de um irmão americano que comentou que muitas vezes,
quando pregava com interprete, reparava a interpretação, pois segundo ele
conhecia um pouco a língua para compreender o que eles estavam dizendo. Alguns
deles ampliavam o que ele dizia, tornando-o mais penetrante e significativo.
Outros pareciam diminuir a mensagem, reduzindo-a a uma seqüência de
trivialidades e lugares comuns. Tinha ocasiões em que via suas palavras
tornarem aquela forma insípida, ele olhava para o interprete pensando consigo:
“Mas foi só isso que eu disse?” E certa vez Espírito Santo lhe sensibilizou e
lhe fez perceber comparando se as verdades que pregava era realmente as
verdades de Deus e naquele momento sentia o olhar de Cristo penetrando na sua
alma e relembrava das inúmeras vezes em que tinha empobrecido o seu desafio,
reduzindo-o a uma trivialidade desinteressante, e compreendia que Deus, também
dizia: “Mas foi só isso que eu disse?”.
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