quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

DECÊNCIA E ORDEM NO CULTO




 
 Texto base: 1 Co 14.26-33

 Introdução

            O termo “culto” tanto no Antigo (‘ãband) quanto no Novo Testamento (latreuõ), significa “servir”, referindo-se ao “serviço sagrado oferecido a uma divindade” (Ex 20.5; Mt 3.10).
            O culto cristão celebra o glorioso nome do Senhor Jesus, anuncia o evangelho e preserva nos adoradores a unidade do Espírito pelo vinculo da paz.
            Esse tema tem a ver com a liturgia do culto. Liturgia é o conjunto dos elementos que compõem o culto cristão (At 2.42-47; 1 Co 14.26-40; Cl 3.16). Embora seja possível liturgia sem culto, não há culto sem liturgia. Deve ser compreendido que a liturgia tem varias partes no culto: Oração (At 12.12; 16.16); Cânticos (1 Co 14.26; Cl 3.16); Leitura da Palavra (Rm 10.17; Hb 13.7); Ofertas (1 co 16.1,2); Operações do Espírito Santo (1 Co 14.26-32); e a Bênção apostólica (2 Co 13.13; Nm 6.23-27).

I – Versículos Importantes:
  1. Rm 12.1-8 - O culto racional;
  2. Êx 12.24-27 – O culto é uma celebração;
  3. Lc 2.27 – O crente no culto;
  4. 1 Co 14.26 -  O culto deve ser edificante;
  5. Ec 5.1 – O Culto ordeiro na casa de Deus.
 II – Por que devemos ter ordem decência no culto?
  1. Porque é Bíblico;
  2. Porque estamos cultuando ao Senhor;
  3. Porque o culto é um momento solene e espiritual.
 III – O Culto ao Senhor:
  1. Não confundir o culto com show;
  2. Não devemos cultuar a nós mesmos, mas a Deus;
  3. Não devemos quebrar a espiritualidade do culto ao Senhor.
 IV - Motivos da desordem no Culto na Igreja em Corinto:
1.      Dissensão ou partidarismo (1 Co 11.18; 1.10-13; 3.4-6);
2.      Carnalidade ( 1 Co 3.1-3);
3.      Intemperança ou falta de equilíbrio espiritual (1 Co 11.21);
4.      Ignorância concernente os dons espirituais (1 Co 12.1; 14.26-33).

CONCLUSÃO
            Devemos ter em mente que o culto divino deve ser orientado pelo Espírito Santo, e consideraríamos um pecado se houvesse na liturgia de nossas Igrejas a pretensão de tomar para o homem prerrogativas que são apenas do Senhor. 

Extraído do livro "Mensagens para os nossos dias". Josué de Asevedo Soares.

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