“Mais a vereda do justo é como a
luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. O caminho
dos ímpios é como a escuridão; nem conhecem aquilo em que tropeçam” (Pv
4.18,19).
Introdução:
Na Bíblia hebraica, provérbios é
Mishle Shelomoh, ou seja, “comparação de Salomão”. Mas, em português seria
“máximas sucintas, que expressam uma verdade”. Vemos ainda a comparação entre a
vereda dos justos e o caminho dos ímpios. O livro de provérbios é fruto da experiência
de Salomão que viveu situações que a vida proporcionou e que o próprio Deus
permitiu. Halley chega a dizer que o livro de provérbios é como um manual do
fabricante explica o que precisa ser feito para evitar problemas graves, mas
não é garantia de que nada nunca apresentará defeito. É importante enfatizar
que o presente versículo mostra: progressão, aperfeiçoamento e perfeição da
vereda dos justos. Por outro lado, indica a desolação para o caminho dos
ímpios.
I – Pontos que consideramos:
1.
O caminho do justo;
2.
O caminho do ímpio;
3.
Existem diferenças entre os dois caminhos.
II – Consideração sobre a vereda
dos justos:
1.
É como luz da aurora – ideia de algo novo ou novo dia;
2.
Ela brilha mais e mais – ideia de progressividade;
3.
Até se dia perfeito – ideia de alvo ou resultado.
OBS. “Continue o injusto a praticar injustiça; continue o imundo na
imundícia; continue o justo a praticar justiça; e continue o santo a
santificar-se". (Ap 22.11).
III – Três tipos
de atitudes sobre o caminho:
1.
Prosseguir;
2.
Retornar;
3.
Acomodar-se.
IV – O caminho dos ímpios:
1.
É como escuridão;
2.
Há falta de visão e ausência de conhecimento;
3.
Tem tropeços.
OBS: Leia com cuidado Pv 4.16.
Conclusão:
Podemos concluir fazendo a seguinte indagação:
Por que brilha a vereda dos justos? A resposta seria porque foi afável aos
mandamentos de Deus; porque perseverar em prosseguir os princípios da Palavra e
as suas ações são frutos de sua boa essência promovida pelo Espírito Santo.
Josué de Asevedo Soares
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