"Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a
não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi
crucificado para mim, e eu para o mundo.” (Gl 6.14).
Introdução:
Em Gálatas 6.11-14 o
apóstolo Paulo gloria-se na cruz de Cristo. Nas Escrituras vemos registradas as
sete palavras da cruz: 1) A palavra do perdão (Lc 23.33,34), 2) A palavra de salvação
(Lc 23.42), A palavra da provisão (Jo 19.26,27), 4) A palavra da Solidão (Mt
27,46), 5) A palavra da aflição (Jo 19.28), 6) A palavra da separação (Lc 23.46) e 7) A palavra da vitória (Jo 19.30). Portanto,
a cruz de Cristo é o marco para o cristianismo, ou seja, a morte e a
ressurreição de Jesus é a certeza do perdão dos pecados e a garantia de vida
eterna.
I – A natureza da Cruz:
1.
A cruz era cruel;
2.
A cruz era torturante;
3.
A cruz era ridícula;
4.
A cruz era humilhante.
II – As dores de Cristo
na cruz:
1.
Dores físicas – os cravos e a lança;
2.
Dores mentais – as ironias e
provocações;
3.
Dores morais – os escárnios.
4.
Dores espirituais – a solidão, ausência
do Pai.
III – Os efeitos da
cruz:
1.
O sangue derramado nos oferece remissão;
2.
Um inocente morto declara inocentes os
culpados;
3.
Um sacrifício aceito garante salvação;
4.
A humilhação da cruz produziu a redenção
da raça humana.
Conclusão:
Alguns anos após a crucificação de
Jesus, os Romanos baniram esta forma de punição, por consideraram que era muito
cruel. Mas adiante a cruz se
tornou um dos símbolos do Cristianismo. De acordo com a fé cristã, através da
morte de Jesus na cruz e
da ressurreição, todo aquele que crê tem livre acesso a graça de Deus e pode
obter a salvação e a vida eterna.
Fraternalmente em Cristo.
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