“Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma” (Tiago 2.17).
Introdução
É
importante mencionar que as obras, bem como todo nosso serviço em favor das
pessoas, e principalmente dos irmãos em Cristo, se constituem numa expressão da
fé. Na presente epístola Tiago tratar de um dos dilemas do cristianismo: a
justificação pela fé ou das obras? Ao responder a esta indagação, o apostolo
resiste bravamente o farisaísmo “cristão” que enfatiza a necessidade de se
viver um cristianismo meramente sem vida prática, portanto, somos convidados a
mostrar os frutos da nossa fé.
I – Verdades importantes:
1.
Fé sem obras e de nenhum proveito (Tg
2.14-17);
2.
Fé e obras se completam (Tg 2.17,18);
3.
Fé é mais que contemplação, é ação (Tg
2.19,20).
II – Fé e obra na
Igreja
Se a Igreja, hoje, pode crer que “tudo
que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito...para que o homem de
Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (Rm 15.4;
2Tm 3.17).
1.
Jesus é o modelo da prática das boas
obras (Lc 4.18,19; Atos 10.38).
1,1
Jesus curou enfermo (cegos, mancos, paralíticos etc...)
1.2
Jesus alimentou famintos
1.3
Expulsou demônio
1.4
Ajudou viúvas.
2.
É responsabilidade de a Igreja cuidar
dos seus necessitados (Atos 6.1-3).
3.
A Igreja não só de doutrina, mas de vida
prática. (Tg 2.12).
III – Pontos importantes
indicados por Tiago:
1.
Mostra-me sua fé sem tuas obras (Tg
2.18).
2.
Mostrarei a minha fé pelas minhas obras
(Tg 2.18).
3.
Pelas obras a fé é aperfeiçoada (Tg
2.22).
Conclusão:
É importante mencionar
que obras não salvam, as pessoas precisam entregar a sua vida para Jesus,
reconhecendo como seu salvador, segundo as Escrituras. Entretanto, as obras
mencionadas por Tiago mostra que a vida cristã de fé são demostrada através de
ações.
Fraternalmente
em Cristo.
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