Por muito tempo ouvimos falar da ditadura militar, em que
muitos falam de proibições, violência e excessos. Penso que toda história tem dois lados. Mas, há quem diga que existem três lados, o lado dele, o lado dela e o da verdade. A questão aqui é como mudamos ou criamos novos paradigmas. Principalmente quando damos formas as novas ditaduras, ou quem sabe seria melhor dizer as outras ditaduras? temos a ditadura da beleza, do corpo, das dietas exageradas e assim vai...a realidade é que elas sempre de uma forma ou de outra estão permeando a sociedade de então.
Nos dias atuais
temos “muitas outras ditaduras”, como o ditadura de autoridade, digo ditadura do excesso de autoridade, que insiste em dizer e
afirmar que o violável é inviolável e pronto, parece que o povo não pode pensar ,e não pode discordar. Agora temos a ditadura da imprensa que veiculam
mentiras como se de fato fossem verdades, buscando assim, o seu interesse, mas tentam se mostrar que se preocupam com a sociedade, mas a
realidade é outra, pois através de cada palavra caluniosa e falsa que escrevem
torturam a consciência dos incautos e tentam maquiar a realidade. O
pior de tudo isso, é quem está lendo ou vendo tais noticias, muitas vezes não tem meio de defesa, pois tais meio de comunicação trabalha muitas vezes como um CARTEL e com
“mão forte”, faz descer por goela abaixo através de seu meio de comunicação, e massificam as suas ideias, que como
veneno mata gradativamente, a massa manipulável, que é vista apenas como uma
grande carniça e tais agem como urubus que abocanha vorazmente. Digo que a imprensa tem o dever de informar,
de maneira salutar as pessoas, mas não tem o direito de manipular, uma coisa é
a liberdade de imprensa outra é ditar o que as pessoas devem ouvir e até
aceitar, isso é tão violento e ignominioso, por que mexe com a mente das pessoas, com as suas
opiniões e tentam confundir suas escolhas, são de fatos perversas, uma
verdadeira ditadura da desinformação através dos seus meios de comunicações,
como diz Boris
Casoy ISSO É UMA
VERGONHA!
FRATERNALMENTE A TODOS.
Josué de A Soares
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