Texto: Mateus 13.24-30
INTRODUÇÃO
A
parábola do Joio demonstra que um dos aspectos do reino é o juízo, e que está
reservado à autoridade divina, e não ao critério humano. O joio é uma planta
que se confunde com o trigo, parece com o trigo, nasce junto com o trigo,
convive na plantação do trigo, mas não é trigo, e só se distingue quando vem a
época da ceifa (colheita), quando então o trigo revela seu verdadeiro valor,
produzindo cereal comestível e podendo ser até armazenado no celeiro para ser
utilizado no momento próprio, mas o joio só presta para ser queimado.
É
importante enfocar que o texto de Mateus 13.1-23 mostra uma espécie de semente,
mas a diversificação do solo, já a parábola do joio identifica dois tipos de
sementes a do trigo e do joio que é semeada pelo inimigo.
I – Verdades sobre o Semeador
a)
Semeia a boa semente (v24);
b)
O bom semeador não dá essa responsabilidade a ninguém
(v27);
c)
O semeador tem ajudadores (v 27);
d)
O semeador tem discernimento e dá discernimento aos
seus (v 28);
e)
O semeador com sabedoria ensina os seus servos (v 29).
II – Verdades sobre os Servos
a)
São observadores, porém não age sozinho (v27);
b)
São interessado e pensante (v27);
c)
Precisam ser controlado e ensinado (v 28);
d)
Tem o coração aberto para aprender (v 29);
III – Verdade Textual
a)
Quando Cristo age, satanás age também (v 25);
b)
O inimigo semeia quando dormimos (v 25);
c)
Só percebemos o joio quando brota.
IV – Verdades sobre o Joio no Texto
a)
Foi semeado pelo inimigo (alguém com uma semente do
mal) (v 25);
b)
Foi semeado escondido (... retirou-se) (v 25);
c)
O joio é uma planta que se entrelaça ao trigo o único
modo de separá-lo é no momento da colheita (v 29).
V – Verdades Práticas
Conclusão
Essa
parábola serve de alerta para nossa vida, quem será o trigo? Que será o joio?
Essa não deve ser a nossa preocupação, mas sim, se eu posso me considerar trigo
ou será que tenho sido joio? Podemos dizer que somos trigo quando estamos na
Palavra de Deus e Joio quando saio desse principio.
Extraído do livro Mensagens para os nossos dias.
Autor Josué de Asevedo Soares.
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