O
pesquisador e escritor R. Gower comenta sobre a palavra de Deus ser mais doce
que o mel. Explica que uma criança em Israel quando ia a escola pela primeira
vez nos Novo Testamento, chegava à sinagoga para ouvir e aprender a história de
como Moisés recebera a lei com o dia ainda por amanhecer, portanto, ainda
escuro e em seguida era conduzido à residência do seu mestre para comer a sua
primeira refeição do dia, ali recebia bolos com letras da lei escritas neles.
Na escola, que em hebraico chamada de “Beit hassef”, a criança recebia uma quadro
com passagens das Santas Escrituras. O quadro era lambuzado com o mel. A
criança tinha que traçar as letras no mel com a pena era natural lamber a pena
enquanto trabalhava. A ideia era que a criança iria compreender que a sua ida à
escola era ater as Escrituras em sua mente e coração. Tal pratica de ensino e
aprendizagem parece ter tomado por referencia ou base num velho costume ao qual
Davi se refere no Salmo em que se registra: “O temor do SENHOR é limpo, e
permanece eternamente; os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente.
Mais
desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que
o mel e o destilar dos favos” (Salmos 19.9,10).
Que
Deus nos ajude a cada dia alimentarmos de sua Palavra que é mais doce que o
Mel.
Josué de Asevedo Soares
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