sábado, 12 de dezembro de 2015

O SALMO 23




Ao descrever o Senhor como pastor, o salmista enfatiza a sua experiência, tendo vista ter passado por muito tempo de sua tenra idade pastoreando as ovelhas de seu pai (1 Sm 16.10,11), que por sua vez, são muito dependente do pastor para prover o alimento, dar orientação e protege-la do lobo. Tal observação no remete ao Novo testamento quando Jesus é mencionado como o bom Pastor (Jo 10.11); O grande Pastor (Hb 13.20); O pastor das almas (1 Pe 2.25); O sumo Pastor (1 Pe 5.4); O pastor Compassivo (Mt 9.36) e O pastor Sofredor (Jo 10.11). Portanto, Jesus é o nosso Pastor, e todos que são seus servos obedientes são suas ovelhas. Este salmo nos mostra as características da ovelha como animal, mas as dos discípulos e as do Pastor. O importante é permitimos que o Senhor, o nosso amado pastor, nos guie para alcançarmos a Alegria e a Graça. Mas, quando optamos pelo caminho do pecado e tentamos fazer o nosso próprio caminho, não devemos acusar a Deus pelo caminho que escolhemos. Pois, o maravilhoso pastor conhece de fato os “pastos verdejantes” e o lugar das “águas tranquilas” que nos permitira o refrigério. Porém, só encontrarão este lugar  aqueles que palmilham pelo caminho do temor e da obediência. Revoltar-se contra a liderança do santo Pastor é impedir que a benção chegasse ao seu real destino, e ao mesmo tempo ir contra ao bom interesse. Devemos ter em mente sempre seguir o caminho do amorável Pastor, principalmente naquele momento em que somos tentados a seguir o nosso próprio caminho.
A morte lança sombra assustadora sobre o homem porque é impotente diante dela. Pode o homem tentar prevalecer sobre sofrimento, as enfermidades, as feridas, mas a força e a valentia não podem superar a morte. Pois, ela tem sentença final sobre a vida dos homens. Por outro lado, vemos na Palavra do Senhor que somente um pode caminhar conosco pelo vale escuro, ou vale da sombra da morte e em segurança nos conduzir até o lugar de paz. O Senhor da vida é o nosso Pastor. Portanto, se você reconhece o pastor, não deixe de segui-lo.
No Antigo Oriente, era comum ungir os convidados com óleo aromático para participar do banquete; e o anfitrião deveria protege os seus convidados oferecendo a eles um momento agradável. Vemos que o Salmista mostrar que Deus oferece proteção de um anfitrião mesmo quando o mal nos cerca.
 O cenário final descrito pelo salmista, vemos que os crentes viverão com o Senhor, ou seja, O Eterno é O anfitrião perfeito, a de guiar a ovelha obediente, protegendo em sua jornada até a morada eterna. 
           
A Deus toda a Glória!

                          

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