Ao
descrever o Senhor como pastor, o salmista enfatiza a sua experiência, tendo
vista ter passado por muito tempo de sua tenra idade pastoreando as ovelhas de
seu pai (1 Sm 16.10,11), que por sua vez, são muito dependente do pastor para
prover o alimento, dar orientação e protege-la do lobo. Tal observação no
remete ao Novo testamento quando Jesus é mencionado como o bom Pastor (Jo
10.11); O grande Pastor (Hb 13.20); O pastor das almas (1 Pe 2.25); O sumo
Pastor (1 Pe 5.4); O pastor Compassivo (Mt 9.36) e O pastor Sofredor (Jo 10.11).
Portanto, Jesus é o nosso Pastor, e todos que são seus servos obedientes são
suas ovelhas. Este salmo nos mostra as características da ovelha como animal,
mas as dos discípulos e as do Pastor. O importante é permitimos que o Senhor, o
nosso amado pastor, nos guie para alcançarmos a Alegria e a Graça. Mas, quando
optamos pelo caminho do pecado e tentamos fazer o nosso próprio caminho, não
devemos acusar a Deus pelo caminho que escolhemos. Pois, o maravilhoso pastor
conhece de fato os “pastos verdejantes” e o lugar das “águas tranquilas” que
nos permitira o refrigério. Porém, só encontrarão este lugar aqueles que palmilham pelo caminho do temor e da
obediência. Revoltar-se contra a liderança do santo Pastor é impedir que a benção
chegasse ao seu real destino, e ao mesmo tempo ir contra ao bom interesse.
Devemos ter em mente sempre seguir o caminho do amorável Pastor, principalmente
naquele momento em que somos tentados a seguir o nosso próprio caminho.
A
morte lança sombra assustadora sobre o homem porque é impotente diante dela.
Pode o homem tentar prevalecer sobre
sofrimento, as enfermidades, as feridas, mas a força e a valentia não podem
superar a morte. Pois, ela tem sentença final sobre a vida dos homens. Por
outro lado, vemos na Palavra do Senhor que somente um pode caminhar conosco pelo
vale escuro, ou vale da sombra da morte e em segurança nos conduzir até o lugar
de paz. O Senhor da vida é o nosso Pastor. Portanto, se você reconhece o pastor, não deixe de
segui-lo.
No
Antigo Oriente, era comum ungir os convidados com óleo aromático para
participar do banquete; e o anfitrião deveria protege os seus convidados
oferecendo a eles um momento agradável. Vemos que o Salmista mostrar que
Deus oferece proteção de um anfitrião mesmo quando o mal nos cerca.
O cenário final descrito pelo salmista, vemos
que os crentes viverão com o Senhor, ou seja, O Eterno é O anfitrião perfeito,
a de guiar a ovelha obediente, protegendo em sua jornada até a morada eterna.
A Deus toda a Glória!
Jesus Cristo Esta Voltando!!!
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