O Gênesis fascina-me o espírito. Tudo nele é relevante, didático,
profundo, belo e devocional. Até as suas genealogias trazem-me preciosas
lições. Da criação do Universo à morte de José, percorro um caminho
que, apesar das agruras e provas, conduz-me logo ao Criador. Em cada
página, encontro um Deus que, não se limitando a criar, deleita-se em
revelar-se à criatura.
Neste livro, enterneço-me com os patriarcas. No Crescente Fértil,
refaço-lhes as peregrinações desde a imponente Ur à rústica Betel. De
suas vitórias, compartilho. Aos seus idílios, assisto. Que outro autor
poderia descrever com tanta poesia o encontro de Jacó e Raquel? E a
história de José? Não há quem não chore ao ler o drama do escravo hebreu
que veio a governar o Império Egípcio.
Em cada capítulo do Gênesis, tenho uma nova experiência com o Deus de Isaque e de Abraão.
Iniciemos, pois, o nosso diálogo com uma literatura alta, rica e artisticamente bem trabalhada. Mas este não é o seu principal mérito. À semelhança dos demais livros da Bíblia Sagrada, o Gênesis é a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus. Não foi escrito apenas para encantar-nos a estética, mas para encaminhar-nos à ética inigualável e perfeita do Criador.
Iniciemos, pois, o nosso diálogo com uma literatura alta, rica e artisticamente bem trabalhada. Mas este não é o seu principal mérito. À semelhança dos demais livros da Bíblia Sagrada, o Gênesis é a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus. Não foi escrito apenas para encantar-nos a estética, mas para encaminhar-nos à ética inigualável e perfeita do Criador.
I. A AUTORIA MOSAICA
O Gênesis foi escrito por um dos homens mais sábios da história. Filho de Anrão e Joquebede, pertencia Moisés à casa de Levi, a mais conservadora das tribos hebreias (Ex 6.20; 32.26-28). Sua biografia é pontilhada por lances dramáticos e inexplicáveis. Ainda recém-nascido, foi preservado do infanticídio desencadeado pelo rei do Egito, visando à eliminação do povo de Israel (Êx 2.1-10). Providencialmente adotado pela filha do Faraó, é levado ao palácio, onde recebe a educação mais esmerada da época (At 7.22).
O Gênesis foi escrito por um dos homens mais sábios da história. Filho de Anrão e Joquebede, pertencia Moisés à casa de Levi, a mais conservadora das tribos hebreias (Ex 6.20; 32.26-28). Sua biografia é pontilhada por lances dramáticos e inexplicáveis. Ainda recém-nascido, foi preservado do infanticídio desencadeado pelo rei do Egito, visando à eliminação do povo de Israel (Êx 2.1-10). Providencialmente adotado pela filha do Faraó, é levado ao palácio, onde recebe a educação mais esmerada da época (At 7.22).
Homem feito, saiu a ver as agruras de seus irmãos. E, na ânsia por
ajudá-los, acaba por matar um egípcio. Vê-se, então, forçado a
refugiar-se em Midiã. Nesse diminuto reino localizado ao norte da
Arábia, entrega-se ao pastoreio do rebanho de Jetro, seu sogro (Ex 3.1).
Ali, solitário e reflexivo, dispõe de espaço e tempo para meditar nos
propósitos do Deus de Abraão. Que perguntas avivaram-lhe o espírito? E
que indagações fez ao Eterno de Israel?
Deus utiliza o isolamento de Midiã, para trabalhar-lhe a personalidade. No Egito, entre cativos e exatores, jamais se teria desenvolvido espiritualmente.
Foi em seu exílio, que Moisés inteira-se de uma invenção que revolucionaria a transmissão do conhecimento: o alfabeto. Surgido na região do Sinai, seria logo adotado pela maioria dos povos. Providencialmente, o Senhor impediu que a sua Palavra fosse escrita em caracteres egípcios, pois tanto o demótico, conhecido pelo povo, como o hieróglifo, dominado apenas pelos sacerdotes, não possuíam a plasticidade e a segurança necessárias para registrar os inícios da História Sagrada.
Não sabemos em que período de seu ministério, Moisés escreveu o primeiro livro da Bíblia Sagrada. Mas podemos garantir que o Êxodo é uma sequência natural do Gênesis, pois, no original hebraico, ambos os livros acham-se ligados por uma conjunção aditiva.
II. DATA E LOCAL
Não é tarefa nada fácil precisar a data e o local em que Moisés escreveu o Gênesis. Para não nos perdermos em especulações, algumas absurdas e outras impiamente vazias, adotaremos a posição conservadora por ser a mais segura e racional.
1. Data. É-nos permitido afirmar que o primeiro livro da Bíblia foi redigido entre 1445 e 1405 antes da era cristã, durante a peregrinação de Israel pelo Sinai. Eleger qualquer outra época, como a do pós-exílio babilônico, por exemplo, é atentar contra as evidências da própria Bíblia. Tanto os profetas quanto os apóstolos têm como certa a autoria mosaica de todo o Pentateuco, incluindo o Gênesis.
2. Local. Já que sabemos ter Moisés escrito o Gênesis no século 15 antes de Cristo, concluímos que ele o redigiu no Sinai. Aliás, encontramo-lo em diversas ocasiões, durante a peregrinação de Israel pelo deserto, a registrar as palavras do Senhor (Êx 24.4; Nm 32.2; Dt 31.9). Ao seu dispor, excelente material de escrita. Doutra forma, o livro jamais teria chegado às gerações futuras.
III. REIVINDICAÇÃO E TEMA
Todos os livros da Bíblia possuem, além do tema central, uma reivindicação específica. Por isso, devemos ler a Palavra de Deus com atenção e cuidado, para não lhe ignorarmos as demandas.
1. Reivindicação. A principal reivindicação do Gênesis é que creiamos ser Deus o Criador dos céus e da terra. Aliás, é a primeira verdade que nos expõe o autor sagrado (Gn 1.1). Que nos curvemos humildemente, pois, à soberania divina. Ao aceitar semelhante demanda, confessa o salmista Etã: “Teus são os céus, tua, a terra; o mundo e a sua plenitude, tu os fundaste” (Sl 89.11).
Quem lê o Gênesis com devoção e amor, aceita de imediato a exigência divina. Sim, tudo pertence ao Senhor, inclusive você e eu. Aleluia!
2. Tema. O tema do Gênesis faz-se acompanhar de sua reivindicação central: “No princípio, criou Deus os céus e a terra”. Nesse livro, portanto, encontramos as origens dos céus, da terra, do ser humano, das nações e do povo de Israel. Acham-se nele, também, os esboços das doutrinas que professamos. O seu título, a propósito, significa exatamente isso: origem.
IV. OBJETIVOS DO LIVRO
Além de uma reivindicação específica e de um tema central, o Gênesis foi escrito com, pelo menos, dois objetivos: fundamentar teológica e historicamente o êxodo hebreu e responder-nos às grandes perguntas da vida.
1. Fundamentar o êxodo hebreu. Os leitores, ou ouvintes, imediatos do Gênesis foi a geração que o Senhor libertara do cativeiro egípcio. No momento mais crítico de sua história, era-lhes urgente saber três coisas essenciais. Antes de tudo, que o Jeová do Êxodo era o mesmo Elohim do Gênesis. Logo, o Criador dos Céus e da Terra não poderia deixar de apresentar-se como o Redentor de seu povo. Finalmente, o Deus que chamara Abraão a uma nova realidade espiritual, convocava-os, agora, a uma vida de liberdade numa terra boa, ampla e singularmente aprazível. Por isso, o Senhor se apresenta aos filhos de Israel como o El-shaday dos patriarcas (Gn 17.1; Ex 6.3).
O objetivo primacial do Gênesis, portanto, era fundamentar teológica e historicamente os filhos de Israel, a fim de que assumissem a sua identidade como povo de Deus. Eles deveriam saber que a sua liberdade não era fruto de um movimento político, nem de uma convulsão social, mas o cumprimento das alianças que o Senhor estabelecera com Abraão, Isaque e Jacó. Aliás, o próprio José, pouco antes de morrer, profetizara, no Gênesis, o Êxodo: “Eu morro; porém Deus certamente vos visitará e vos fará subir desta terra para a terra que jurou dar a Abraão, a Isaque e a Jacó”. Em seguida, José fez jurar os filhos de Israel, dizendo: “Certamente Deus vos visitará, e fareis transportar os meus ossos daqui” (Gn 50.24,25).
Nas Sagradas Escrituras, todos os atos de Deus são bem fundamentados teológica e historicamente. O que aconteceu no Êxodo alicerça-se no Gênesis. As alianças firmadas neste cumprem-se naquele. O mesmo podemos dizer com respeito a nossa salvação. O que teve início no primeiro livro da Bíblia plenifica-se no último.
2. Responder as grandes perguntas da vida. O Gênesis foi escrito também para responder-nos às grandes perguntas da vida. Em primeiro lugar, todos ansiamos por saber como vieram a existir os Céus e a Terra. A segunda indagação, não menos importante, é acerca da nossa própria origem. Se não obtivermos as respostas certas, deixar-nos-emos aprisionar tanto pelas mitologias antigas como pelas modernas, que nos chegam diariamente travestidas de ciência.
Adão não tinha qualquer dúvida quanto à criação, pois conhecia pessoalmente o Criador. Mas os seus descendentes, por parte de Caim, logo endeusaram a criatura, permitindo-se arrastar pelo sexo e por atos cada vez mais violentos. Sim, violência e sensualidade, os dois primeiros deuses da humanidade; daí, nasceram todos os ídolos.
Não demorou muito para que os filhos do próprio Sete caíssem nos mesmos pecados de Caim (Gn 6.1-3). Se não fosse o piedoso Noé, toda a raça humana teria perecido no Dilúvio.
A era atual em nada difere daquela época, conforme afiança o Senhor Jesus: “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem” (Mt 24.37-39).
Em consequência do pecado, o deus deste século não demorou a cegar e a perverter a mente da humanidade (2 Co 4.4). E, assim, a narrativa que Adão e Noé transmitiram aos seus filhos acabou por degenerar-se em mitologias blasfemas e grosseiras. A família de Sem, através de Abraão, ainda manteria, por alguns séculos, a pureza do criacionismo. Mas, já no tempo do Êxodo, a tradição oral já não era confiável. Por isso, o Senhor convoca Moisés não apenas para libertar Israel do Egito, como também perenizar, através da palavra escrita, a verdade sobre os inícios de todas as coisas.
Tendo em vista a pureza do Gênesis, rejeitamos a hipótese de que o autor sagrado foi buscar rescaldos nas mitologias babilônicas para redigir o primeiro livro da Bíblia. Supervisionado pelo Espírito Santo, selecionou os registros mantidos pelos hebreus, depurando a tradição oral da criação que o seu povo ainda conservava. É claro que, nessa tarefa, ele contou igualmente com a revelação divina. De modo que, hoje, temos um texto confiável, lógico e coerente. Não temos qualquer dúvida quanto à inspiração divina do Gênesis, que compreendeu tanto a iluminação como a supervisão do Espírito Santo.
Moisés foi chamado por Deus no momento mais crítico da história de Israel, pois Faraó estava prestes a exterminar os hebreus. E, com eles, perder-se-iam a narrativa da criação e os registros genealógicos que nos remetem a Adão e ao próprio Deus (Lc 3,38). Além disso, a linhagem do Messias também seria destruída, tornando inviável o advento de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Não há como mesurar a importância de Moisés na História Sagrada. O seu necrológio, apensado ao Deuteronômio, faz jus à sua biografia: “Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o SENHOR houvesse tratado face a face, no tocante a todos os sinais e maravilhas que, por mando do SENHOR, fez na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus oficiais e a toda a sua terra; e no tocante a todas as obras de sua poderosa mão e aos grandes e terríveis feitos que operou Moisés à vista de todo o Israel” (Dt 34.10-12).
Bastava o Gênesis para que Moisés se imortalizasse. Mas a sua obra não parou aí; transcendeu, fazendo-se eterna. Séculos mais tarde, vamos encontrá-lo no Monte da Transfiguração. Ali, juntamente com Elias, conferenciava com o Verbo de Deus acerca do momento mais ingente da História Sagrada: a expiação da humanidade no Calvário. A profecia de Gênesis 3.15 cumpria-se plenamente.
V. GÊNERO LITERÁRIO
Ao contrário de Homero, legou-nos Moisés uma cosmogonia altamente confiável. Se o primeiro dispôs apenas do engenho humano, o segundo foi assistido pelo Espírito Santo, que o inspirou, dirigindo-o em toda a redação da obra. Na composição do livro de Gênesis, por conseguinte, Deus providenciou todos os detalhes, para que tivéssemos uma obra inerrante e infalível: alfabeto, língua, gênero literário e estilo.
1. Alfabeto. Conforme já dissemos, o Senhor impediu que os primeiros cinco livros das Escrituras Sagradas fossem escritos nos caracteres egípcios. Se isso tivesse ocorrido, o Pentateuco teria desaparecido já nas décadas seguintes, pois somente a elite cultural egípcia, da qual Moisés fazia parte, era capaz de dominá-los. Além do mais, a escrita ideográfica do Nilo estava fadada a desaparecer. Haja vista que, no período do Novo Testamento, os hieróglifos já haviam sido substituídos, em todo o Egito, pelos alfabetos grego e latino. Dezoito séculos mais tarde, o francês Jean-François Champollion (1790-1832) enfrentaria dificuldades, a fim de resgatar o sentido daqueles signos línguísticos.
Por esse motivo, Deus isolou Moisés por quarenta anos em Midiã, para que o seu servo aprendesse o alfabeto sinaítico. Através dessa invenção maravilhosa, ele teria condições de transmitir às gerações futuras os inícios da História Sagrada. Embora não se saiba quem de fato criou a linguagem alfabética, o certo é que ela veio a ser assimilada rapidamente pelos hebreus, fenícios, gregos e latinos. Destes, veio a ser adotada pela maioria das línguas modernas.
Durante o cativeiro babilônico, os escribas judeus houveram por bem substituir o alfabeto sinaítico pelo ashurith, conhecido também como quadrático devido à sua forma retangular. E, a partir do século 6º de nossa hera, apareceram os massoretas, cujo principal trabalho foi a vocalização do texto original hebraico, para que este não acabasse por perder a sua pureza fonética.
2. Língua. Entre os idiomas antigos, tenho para mim que o hebraico era o mais perfeito. Simples e poético, apresenta uma gramática descomplicada e logo assimilável.
É claro que, no decorrer do Antigo Testamento, os livros do Pentateuco foram submetidos a vários processos editoriais. Mas todas essas intervenções foram orientadas e supervisionadas pelo Espírito Santo, visando preservar a integridade do texto sagrado.
3. Gênero literário. Embora haja poesias e até hinos no Gênesis, o livro não é uma obra poética. Diferentemente de Homero, utiliza Moisés a narrativa histórica para registrar os começos do Céu, da Terra, da humanidade e do povo hebreu.
A História da Criação seria, séculos depois, salmodiada pelos cantores de Israel. Mas, quando da redação do Gênesis, o Senhor levou Moisés a utilizar um gênero literário adequado à historiografia sagrada, realçando a credibilidade do primeiro livro da Bíblia.
4. Estilo. Se o estilo é de fato o homem, em todo o Gênesis vemos a mão de Deus em tudo o que Moisés escreveu. Historiador sagrado, foi belo e poético em cada frase e oração. Até pequenas sentenças, como esta, adquirem beleza e ternura em sua pena: “Haja luz” (Gn 1.3). A História de José é outro exemplo da excelência literária do autor sagrado. Quem consegue lê-la sem lacrimejar?
Enfim, o Gênesis é tão belo e singular que só podia ser divino. Escrito há mais de três mil e quinhentos anos, continua a encantar crianças, adolescentes, adultos e anciãos. O primeiro livro da Bíblia Sagrada, portanto, é uma história real, não uma parábola, nem uma coleção de alegorias, como sugerem os liberais e inimigos da Palavra de Deus. Se o interpretarmos doutra forma, jamais poderemos aceitar, como verdade, a História da Redenção.
VI. CONTEÚDO
O Gênesis pode ser dividido em duas grandes seções: a História Primitiva e a História de Israel.
1. A História Primitiva. Conhecida também como História Primeva, a História Primitiva ocupa-se dos primeiros dois milênios da estadia do homem na Terra, abrangendo os primeiros onze capítulos do livro: da Criação à Torre de Babel.
De forma sintética, mas profundamente clara, a Palavra de Deus mostra como vieram a existir o Céu, a Terra, os animais e o homem. Narra também a ocorrência do Dilúvio e o evento da Torre de Babel, revelando como originou-se a diversidade cultural da humanidade.
2. A História de Israel. A partir do capítulo 12, tem início a História de Israel. É uma narrativa soteriológica das biografias dos três grandes patriarcas da nação hebreia: Abraão, Isaque e Jacó. O relato é encerrado com a ascensão providencial de José ao governo egípcio.
Nessa seção, Deus estabelece suas alianças com os pais da família hebraica. De um lado, promete-lhes que os protegerá em suas peregrinações até introduzi-los na terra de Canaã. Do outro, os hebreus se comprometem a guardar-lhe os mandamentos e devotar-lhe uma adoração exclusiva e única. Todos fomos chamados a uma vida perfeita diante de El Shaday (Gn 17.1).
CONCLUSÃO
Como nos sairíamos sem o Gênesis? Ainda estaríamos presos às mitologias babilônicas, indianas e gregas. Sem ele, jamais poderíamos libertar-nos dos mitos pós-modernos, que nos chegam todos os dias como verdade e ciência. Enfim, sem as verdades do Gênesis, jamais teríamos alcançado a liberdade em Cristo, pois a doutrina da salvação tem, no primeiro livro da Bíblia Sagrada, a sua gênese.
Por isso, agradeçamos a Deus por nos haver providenciado uma porção tão indispensável e bela de sua inspirada e inerrante Palavra. Quanto mais o tempo passar, mais constataremos a exatidão da obra que nos legou Moisés.
Leia o Gênesis com a sua família. No culto doméstico, abra a Bíblia neste livro e estude-o metódica e sistematicamente. Assim, você impedirá que os seus pequeninos sejam vítimas dos falsos postulados científicos como a Teoria do Big Bang e o Evolucionismo.
Pastor Claudionor de Andrade.
FONTE: CPAD NEWS.
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