“Tu visitas a terra, e a refrescas; tu a
enriqueces grandemente com o rio de Deus, que está cheio de água; tu lhe
preparas o trigo, quando assim a tens preparada”. (Salmos 65.9).
Há grandes cidades no mundo que são
atravessadas por rios, que ajudam e sustentam pessoas, tornando possível a agricultura
e facilitando o comércio com muitas outras cidades. Jerusalém não tinha rio,
mas tinha o rio de Deus, que, semelhante um rio mantinha Israel. Os rios são costumeiramente
definidos como cursos d'água ou redes de drenagem compostos por correntes de
água doce e formadas a partir da obtenção de recursos hídricos das chuvas, do
derretimento da neve ou, principalmente, das nascentes onde a água brota do
subsolo. Geralmente, um rio é abastecido por uma bacia
hidrográfica, ou seja, a área geográfica que capta toda a água da
superfície ou do subsolo e direciona-a para um leito principal e seus
afluentes. Portanto, compreendemos que um rio é qualquer curso
grande de água, de leito definido ou quantidade considerável de líquido que
verte em uma direção e que flui ao sentido de um oceano, um lago, um mar ou
para outro rio. É importante lembrar que água é um recurso natural
essencial para todas as espécies do planeta.
I -
Tipos de rios quanto à forma de escoamento da água
Rios
intermitentes ou temporários – são aqueles que correm em apenas um período do ano, ou
seja, secam nas épocas de estiagem. Existem casos em que essa dinâmica é
natural, sobretudo em regiões de grande variação climática anual. Todavia, há
outros casos em que a manifestação desse tipo de rio é fruto da ação humana.
Vale lembrar que os rios que congelam durante uma parte do ano e, por isso,
deixam de apresentar os movimentos de suas águas também são classificados como
intermitentes.
Rios
perenes – são aqueles que correm o ano inteiro, ou seja, não
apresentam interrupção no fluxo de suas águas sobre nenhum período, seja ele de
seca, seja de cheia. Esses rios são alimentados por uma fonte contínua que faz
com que o nível de suas águas nunca fique abaixo da superfície terrestre.
Rios
efêmeros – são aqueles que se manifestam apenas em ocasiões de
grandes chuvas, sendo do tipo pouco comum e de previsão pouco efetiva. Em
alguns casos, eles levam décadas para manifestar-se e podem acarretar
enchentes, principalmente quando há ocupação humana das áreas de ocorrência
desses rios em seu período de seca.
II - Tipos de rios quanto à água
Em relação à
composição da água – geralmente observada pela sua coloração –, há três
principais tipos de rios.
Rios
de águas claras – são o tipo considerado mais “puro” e com um maior
potencial turístico. São também chamados de “rios azuis” e possuem pouca
quantidade de sedimentos e outros sólidos em suspensão.
Rios
de águas brancas – são aqueles que apresentam uma grande quantidade de
sedimentos, estes oriundos de rochas como o calcário, além de apresentar
minerais, como o magnésio, em abundância, o que confere um tom natural
esbranquiçado às suas águas.
Rios
de águas pretas – tendo como
exemplo mais comum o Rio Negro, na região amazônica, são rios que apresentam
sedimentos mais antigos ou pigmentações oriundas de reações químicas e
influência da vegetação. São rios de águas um pouco mais ácidas e com uma maior
presença de material orgânico.
III
– Verdades sobre os rios:
·
Onde existe um
rio tem vida;
·
Onde existe um
rio o ambiente é alegre e saudável;
·
Onde existe um
rio a sede é saciada.
IV
– O rio do Salmo 46.4 nos remete algumas considerações:
. Existe
um rio - “Há um rio...”
. Ele
tem correntes de alegria ou transmite alegria - “..cujas correntes alegram”;
. O
rio é celestial - “... a cidade de Deus,
o santuário das moradas do Altíssimo”
V - As Escrituras faz
menção:
·
Correntes de águas (Sl 1.3; 42.1);
·
Rio de mel e de leite (Jó 20.17);
·
Ribeiros de azeite (Jó 29.6);
·
Rio de água viva (Jo 7.38);
·
Rio da Água da vida (Ap 22.1).
Conclusão
Precisamos buscar o Rio da Bênção, o
Rio da paz; o Rio da Alegria, o Rio de poder; o Rio da vida e o Rio de Deus. Em
resumo podemos dizer que precisamos manter a nossa comunhão com Deus e assim,
venceremos os dias maus.
Extraído
do livro “mensagens para os nossos dias” autor Josué de Asevedo Soares.
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